Consciência Negra

O dia Nacional da  Consciência Negra é uma data importante para refletir sobre a luta contra o racismo e  discriminação racial, além de promover a igualdade e a inclusão social. Zumbi dos Palmares, o último líder do Quilombo dos Palmares, é  um dos maiores símbolos da resistência dos negros no Brasil Colonial. Ele lutou pela liberdade de culto e religião, bem como pelo fim da escravidão colonial  no Brasil   Além dele, há muitas outras personalidades negras que lutaram contra o racismo e deixaram um legado importante na história. Aqui estão algumas

Machado de Assis: Escritor brasileiro, considerado um dos maiores nomes da literatura nacional. Ele foi o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras e um dos fundadores da Academia Brasileira de Filosofia

Luiz Gama: Escritor, pieta, e advogado brasileiro, conhecido por sua luta contraa escravidão e pela defesa dos negros.

Nelson Mandela

Nelson Mandela foi um advogado, ativista político e presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Ele foi um dos principais líderes da luta contra o regime do apartheid, que segregava a população negra do país. Mandela ficou 27 anos preso por sua militância, mas foi libertado em 1990 após uma campanha internacional. Em 1993, ele recebeu o Prêmio Nobel da Paz junto com o presidente F. W. de Klerk, por seus esforços para acabar com o apartheid e promover a reconciliação nacional. Mandela é considerado um ícone mundial da liberdade, da justiça e da democracia.

Martin Luther King Jr

Martin Luther King Jr

Líder americano, lutou peloa direitos civis fos negros nos Estafos Unidos e foi um dos principais ativistasdo movimento pelos direitos civis.

Malcom X

Malcom X: Lider americano , lutou pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos  e foi um dos principais ativistas do movimento pelos direitos civis.

Angela Davis 

Angela Davis: Ativista americana, lutou pelos direitos civis dos negros e das mulheres nos Estafos Unidos.

Marielle Franco: Foi uma política brasileira socióloga, ativista dos direitos humanos e feminista. Ela foi eleita vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL em 2016, com mais de 46 mil votos. Ela defendia as causas das mulheres, dos negros, dos LGBTs e das favelas. Ela foi assassinada a tiros em 14 de março de 2018, junto com o seu motorista Anderson Gomes. O crime gerou indignação e protestos no Brasil e no mundo. Até hoje, a investigação não esclareceu quem mandou matar Marielle e por quê. Seu legado continua vivo nas vozes e nas lutasde milharesde pessoas que se inspiram em sua história.